Galeria Alfinete. Junho de 2017.
A exposição Bia Medeiros: per-fura, per-muta, per-verte, na galeria Alfinete, traz um substrato da obra de Bia Medeiros. Nos anos 80 e 90 da gravura (per-fura) à performance (per-forma: intensidade e movimento do corpo que forma), nos anos 2000, coordenadora do Corpos Informáticos, da performance, agora realizada com e no grupo, ao desenho íntimo (per-muta). Recentemente Bia Medeiros traz séries eróticas que vertem.
Bia Medeiros começa a fazer gravuras e composições urbanas a partir do Parque Lage, RJ. Nos anos cinza, se muda para Paris, intensifica essa produção e passa a realizar performances com Suzete Venturelli. Em 1990, se muda para Brasília onde forma o grupo de pesquisa Corpos Informáticos: videoarte, webarte, performances, composições urbanas. O grupo tem enormes proporções na sua vida artística mas seu trabalho individual per-segue. Em todo o per-curso, um sutil erótico per-fura, per-muta, per-verte.
Paralelamente à exposição Bia Medeiros: per-fura, per-muta, per-verte, Corpos Informáticos abrirá dia 14 de junho retrospectiva de seus 25 anos no Museu da República, Brasília.
Galeria Alfinete
endereço: CLN 103, bloco B
abertura: 10/06 às 18 horas
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Para Márcia X |
Grito e Performance Galerie Diagonale, Paris, 1983. |
Materfagia, Performance, Rio de Janeiro, 1985. |
Paris, 1985. |
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